quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Que país é esse.

Num país aonde ser corrupto é normal
Devolver o troco, entregar o que foi perdido é
Anormal.

Num país quem tem o sexto PIB do mundo, ser
Analfabeto é normal, anormal é ser ético, ser integro
Ter senso de moral.

Num país onde aposentados, médicos são vagabundos
Bombeiro é vândalo e professor é ser preguiçoso, ser político
Deve ser coisa de mafioso.

Entretanto, certo é uma coisa o Brasil não tem povo, tem platéia
Como diz Lima Barreto, Bestializado como coloca José Murilo
Como sempre digo fazendo papel de bobo, o povo.

( Márcio Almeida)

Prazer e Trabalho

Marcio Almeida: professor e escritor.

Em nossos dias é muito comum, empresas contratarem gurus do mundo executivo para desenvolver técnicas, métodos, para fazer os funcionários, estes trabalhadores de uma empresa produzir mais, estas criam sistemas de bonificações que tentam seduzir o trabalhador a produzir mais, mediante a promessa de uma remuneração extra, entretanto mesmo este expediente tem tido resultados abaixo do esperado. A respectiva realidade surge num momento em que o trabalho é algo totalmente desumano do ponto de vista filosófico, histórico e sociológico.

No primeiro aspecto o trabalho perdeu ao longo de sua história o caráter criativo que era a marca do trabalho humano para se tornar algo torturante, foi retirado toda relação erótica que o homem tem com sua atividade, ou seja, o trabalho, tudo que o homem inventou foi fruto da capacidade criativa e inventiva do homem e não algo determinado pela fábrica ou pelo empregador, logo o prazer do trabalho enquanto atividade artística foi substituída gradativamente pela necessidade da produção e pela mesma desprovida de qualquer objetivo maior.

O segundo aspecto é que ao longo da história o homem de uma maneira ou outra teve uma visão negativa do mesmo, com o advento da modernidade desenvolveu - se um processo de convencimento de que o trabalho era algo positivo, pois em todas as eras após o marco civilizatório o mesmo foi utilizado como ferramenta de diferenciação social, só os desprovidos de posses trabalham arduamente, os senhores são justamente aqueles que invariavelmente comandam os desprovidos dos meios produtivos. O terceiro aspecto é que sociologicamente o trabalho virou ferramenta de alienação do homem de sua capacidade inventiva, passou a ser um individuo autômato, comandado pela fabrica, pela máquina e pela tecnologia no mundo moderno, tirando toda relação de prazer que pudesse existir no trabalho.

Em face disto a relação do homem com trabalho é extremante tensa, conflituosa, violenta, com as pessoas fazendo todo o possível para gozar de mais tempo para o lazer, família, amigos e etc.


Nos dias atuais com a constante competição do mercado de trabalho, necessidade de ganhar dinheiro para impulsionar este ilusório mundo dos sonhos do capital, transforma o trabalho numa tarefa hercúlea, pois individuo precisa sempre ser o melhor, o mais focado, atualizado, informado para num passe de mágica ser convidado a passar no departamento pessoal para ser comunicado de sua demissão, neste momento os indivíduos pensam, tanto esforço em vão, esta entre outras realidades do cotidiano vão deteriorando gradativamente as relações de trabalho pelo mundo, mas os camponeses como os senhores do capital gosta de se referir aos pobres, trabalhadores e etc, estão reagindo e este é o grande medo, mas enquanto tal revolução e ou mudança não ocorre vamos vendo o trabalho ser algo torturante e as relações de prazer oriundas da criatividade humana desaparecer.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Desrespeito e desinformação na mídia brasileira





O texto abaixo é dos alunos do curso de letras da Puc - RS e fala com maestria e sofisticação sobre a polêmica criada pela mídia preconceituosa acerca de um livro didático de língua portuguesa aprovado pelo MEC, leiam, pois é um texto riquissimo e esclarecedor.



Por alguma razão escondida dentro de cada um de nós que escrevemos esse texto tivemos como escolha profissional o ensino de língua (materna ou estrangeira). Por algum motivo desconhecido, resolvemos abraçar uma das profissões mais mal pagas do nosso país. Não quisemos nos tornar médicos, advogados ou jornalistas. Quisemos virar professores. E para fazê-lo, tivemos que estudar. Estudar, para alguém que quer ensinar, tem uma dimensão profunda.
Foi estudando que abandonamos muitas visões simplistas do mundo e muito dos nossos preconceitos. Durante anos debatemos a condição da educação no Brasil; cotidianamente aprofundamo-nos sobre a realidade do país e sobre uma das expressões culturais mais íntimas de seus habitantes: a sua língua. Em várias dessas discussões utilizamos reportagens, notícias ou fatos trazidos pelos jornais. Crescemos ouvindo que jovem não lê jornal e que a cada dia o brasileiro lê menos. A julgar por nosso cotidiano, isso não é verdade. Tanto é que muitos de nós, já indignados com o tratamento dado pelo Jornal Nacional à questão do material ‘Por uma vida melhor’, perdemos o domingo ao, pela manhã, lermos as palavras de um dos mais respeitados jornalistas do país, criticando, na Folha de S. Paulo, a valorização dada pelo material ao ensino das diferentes possibilidades do falar brasileiro. E ficamos ainda mais indignados durante a semana com tantas reportagens e artigos de opinião cheios de idéias equivocadas, ofensivas, violentas e irresponsáveis. Lemos textos assim também no Estado de São Paulo e nas revistas semanais Veja e IstoÉ. Vimos o Jornal Nacional colocar uma das autoras do material em posição humilhante de ter que se justificar por ter conseguido fazer uma transposição didática de um assunto já debatido há tempos pelos grandes nomes da Lingüística do país – nossos mestres, aliás.
O jornalista Clovis Rossi afirmou que a língua que ele julga correta é uma "evolução para que as pessoas pudessem se comunicar de uma maneira que umas entendam perfeitamente as outras" e que os professores têm o baixo salário justificado por "preguiça de ensinar". Uma semana depois, vimos Amauri Segalla e Bruna Cavalcanti narrarem um drama em que um aluno teria aprendido uma construção errada de sua língua e afirmarem que o material "vai condenar esses jovens a uma escuridão cultural sem precedentes". Também esses dois últimos jornalistas tentam negar a voz contrária aos seus julgamentos, dizendo que pouquíssimos foram os que se manifestaram, e que as idéias expressas no material podem ter sucesso somente entre alguns professores "mais moderninhos". Já no Estado de São Paulo vimos um economista fazendo represálias brutas a esse material didático. Acreditamos que o senhor Sardenberg entenda muito sobre jornalismo e economia, porém fica nítida a fragilidade de suas concepções sobre ensino da língua. A mesma desinformação e irresponsabilidade revelou o cineasta Arnaldo Jabor, em seu violento comentário na rádio CBN.
Ficamos todos perplexos pela falta de informação desses jornalistas, pela inversão de realidade a que procederam, e, sobretudo, pelo preconceito que despejaram sem pudor sobre seus espectadores, ouvintes e leitores, alimentando uma visão reduzida ao senso comum, equivocado quanto ao ensino da língua. A versão trazida pelos jornais sobre a defesa do "erro" em livros didáticos, e mais especificamente no livro ‘Por uma vida melhor’, é uma ofensa a todo trabalho desenvolvido pelos lingüistas e educadores de nosso país no que diz respeito ao ensino de Língua Portuguesa.
A pergunta inquietante que tivemos foi: será que esses jornalistas ao menos se deram o trabalho de ler ou meramente consultar o referido livro didático antes de tornar públicas tão caluniosas opiniões? Sabemos que não. Pois, se o tivessem feito, veriam que tal livro de forma alguma defende o ato de falar "errado", mas sim busca desmistificar a noção de erro, substituindo-a pela de adequação/inadequação. Isso porque a Lingüística, bem como qualquer outra ciência humana, não pode admitir a superioridade de uma expressão cultural sobre outra. Ao dizer que a população com baixo grau de escolaridade fala "errado", o que se está dizendo é que a expressão cultural da maior parte da população brasileira é errada, ou inferior à das classes dominantes. Isso não pode ser concebido, nem publicado deliberadamente, como foi nos meios de comunicação. É esse ensinamento básico que o material propõe, didaticamente, aos alunos que participam da Educação de Jovens e Adultos. Mais apropriado, impossível. Paulo Freire ficaria orgulhoso. Os jornalistas, porém, condenam. Sabemos que os veículos de comunicação possuem uma influência poderosa sobre a visão de mundo das pessoas, atuam como formadores de opinião, por isso consideramos um retrocesso estigmatizar certos usos da língua e, assim, o trabalho de profissionais que, todos os dias, estão em sala de aula tentando ir além da mera repetição dos exercícios gramaticais mecânicos, chamando atenção para o caráter multifacetado e plural do português brasileiro e sua relação intrínseca com os mais diversos contextos sociais.

A preocupação dos senhores jornalistas, porém, ainda é comum. Na base de suas críticas aparece, sobretudo, o medo de a escola não cumprir com seu papel de ensinar a norma culta aos falantes. Entretanto, se tivessem lido o referido material, esse medo teria facilmente se esvaído. Como todo lingüista contemporâneo, os autores deixam claro, na página 12, que "como a linguagem possibilita acesso a muitas situações sociais, a escola deve se preocupar em apresentar a norma culta aos estudantes, para que eles tenham mais uma variedade à sua disposição, a fim de empregá-la quando for necessário".
Dessa forma, sem deixar de valorizar a norma escrita culta – necessária para atuar nas esferas profissional e cultural e, logo, determinante para a ascensão econômica e social de seus usuários, embora não suficiente –, o material consegue promover o debate sobre a diversidade lingüística brasileira. Esse feito, do ponto de vista de todos que produzimos e utilizamos materiais didáticos, é fundamental. Sobre os conteúdos errôneos que foram publicados pelos jornais e revistas, foi possível ver, após uma semana, as respostas dadas pelos educadores, estudiosos da linguagem e, sobretudo, da variação lingüística, já bastante elucidativas para informar a esses profissionais do jornalismo. Infelizmente, alguns jornalistas não os leram. Mas ainda dá tempo de aprender com esses textos. Leiam as respostas de lingüistas tais como Luis Carlos Cagliari, Marcos Bagno, Carlos Alberto Faraco, Sírio Possenti, além de educadores como Maria Alice Setubal e Maurício Ernica, entre outros, publicadas em diversas fontes, como elucidativas e representativas do que temos a dizer. Aliás, muito nos orgulha a paciência desses autores – foram verdadeiras aulas para alunos que parecem ter que começar do zero. Admirável foram essas respostas calmas, respeitosas e informativas, verdadeiras lições de Lingüística, de Educação - e de atitude cidadã, diga-se de passagem - para "formadores de opinião" que, sem o domínio do assunto, resolveram palpitar, julgar e até incriminar práticas e idéias solidamente construídas em pesquisas científicas sobre a língua, ao longo de toda a vida acadêmica de vários intelectuais brasileiros respeitados - idéias essas que começam, aos poucos, a chegar à realidade das escolas. Ao final de anos de luta para podermos virar professores, ao invés de vermos nossos pensadores, acadêmicos e professores valorizados, vimos a humilhação violenta que eles sofreram. Vimos, com isso, a humilhação que a academia e que os estudos sérios e profundos podem sofrer pela mídia desavisada (ou maldosa). O poder da mídia foi assustador. Para os alunos mais dispersos, algumas concepções que levaram anos para serem construídas foram quebradas em instantes. Felizmente, esses são poucos. Para grande parte de nossos colegas estudantes de Letras o que aconteceu foi um descontentamento geral e uma descrença coletiva nos meios de comunicação.
A descrença na profissão de professor, que era a mais provável de ocorrer após tamanha violência e irresponsabilidade da mídia, não aconteceu – somente por conta daquele nosso motivo interno ao qual nos referimos antes. Nossa crença de que a educação é a solução de muitos problemas – como esse, por exemplo – e de que se trata de uma das profissões mais satisfatórias do mundo continua firme. Sabemos que vamos receber baixos salários, que nossa rotina será mais complicada do que a de muitos outros profissionais, além de todas as outras dificuldades que todos sabem que um professor enfrenta. O que não sabíamos é que não tínhamos o apoio da mídia, e que, pior que isso, ela se voltaria contra nós, dizendo que o baixo salário está justificado e que não podemos reclamar porque não cumprimos nosso dever direito. Gostaríamos de deixar claro que não, ensinar gramática tradicional não é difícil. Não temos preguiça disso. Facilmente podemos ler a respeito da questão da colocação pronominal, passar na lousa como os pronomes devem ser usados e dizer para o aluno que está errado dizer "me dá uma borracha". Isso é muito simples de fazer. Tão simples que os senhores jornalistas, que não são professores, já corrigiram o material ‘Por uma vida melhor’ sobre a questão do plural dos substantivos. Não precisa ser professor para fazer isso. Dizer o que está errado, aliás, é o que muitos fazem de melhor.
Difícil, sabemos, é ter professores formados para conseguir promover, simultaneamente, o debate e o ensino do uso dos diversos recursos lingüísticos e expressivos do português brasileiro, que sejam adequados às diferentes situações de comunicação e próprios dos inúmeros gêneros do discurso orais e escritos que utilizamos. Esse professor deve ter muito conhecimento sobre a linguagem e sobre a língua, nas suas dimensões lingüísticas, textuais e discursivas, sobre o povo que a usa, sobre as diferentes regiões do nosso país e sobre as relações intrínsecas entre linguagem e cultura.

Esse professor deve ter a cabeça aberta o suficiente para saber que nenhuma forma de usar a língua é "superior" a outra, mas que há situações que exigem uma aproximação maior da norma culta e outras em que isso não é necessário; que o "correto" não é falar apenas como paulistas e cariocas, usando o globês; que nenhum aluno pode sair da escola achando que fala "melhor" que outro, mas sim ciente da necessidade de escolher a forma mais adequada de usar a língua conforme exige a situação e, claro, com o domínio da norma culta para as ocasiões em que ela é requerida. Esse professor tem de ter noções sobre identidade e alteridade, tem que valorizar o outro, a diferença, e respeitar o que conhece e o que não conhece.
Também esse professor tem que ter muito orgulho de ser brasileiro: é ele que vai dizer ao garoto, ao ensinar o uso adequado da língua nas situações formais e públicas de comunicação, que não é porque a mãe desse garoto não usa tal tipo de variedade lingüística (a norma culta), não conjuga os verbos, nem usa o plural de acordo com uma gramática pautada no português europeu, que ela é ignorante ou não sabe pensar. Ele vai dizer ao garoto que ele não precisa se envergonhar de sua mãe só porque aprendeu outras formas de usar o português na escola, e ela não. Ele vai ensinar o garoto a valorizar os falares regionais, e ser orgulhoso de sua família, de sua cultura, de sua região de origem, de seu país e das diferenças que existem dentro dele e, ao mesmo tempo, a ampliar, pelo domínio da norma culta, as suas possibilidades de participação na sociedade e na cultura letrada. O Brasil precisa justamente desse professor que os jornalistas tanto incriminaram. Formar um professor com esse potencial é o que fazem muitos dos intelectuais que foram ofendidos. Para eles, pedimos que esses jornalistas se desculpem. E os agradeçam. E, sobretudo, antes de os julgarem novamente, leiam suas publicações. Ironicamente, pedimos para a mídia se informar. Nós somos a primeira turma a entrar no mercado de trabalho após esse triste ocorrido da imprensa. Somos muito conscientes da luta que temos pela frente e das possibilidades de mudança que nosso trabalho promove. Para isso, estudamos e trabalhamos duro durante anos. A nós, pedimos também que se desculpem. E esperamos que um dia possam nos agradecer.
Reafirmamos a necessidade de os veículos de comunicação respeitarem os nossos objetos de estudo e trabalho — a linguagem e a língua portuguesa usada no Brasil —, pois muitos estudantes e profissionais de outras áreas podem não perceber tamanha desinformação e manipulação irresponsável de informação, e podem vir a reproduzir tais concepções simplistas e equivocadas sobre a realidade da língua em uso, fomentando com isso preconceitos difíceis de serem extintos. Sabemos que sozinhos os professores não mudam o mundo. Como disse a professora Amanda Gurgel, em audiência pública no Rio Grande do Norte, não podemos salvar o país apenas com um giz e uma lousa. Precisamos de ajuda. Uma das maiores ajudas com as quais contamos é a dos jornalistas. Pedimos que procurem conhecer as teorias atuais da Educação, do ensino de língua portuguesa e da prática que vem sendo proposta cotidianamente no Brasil. Pedimos que leiam muito, informem-se.
Visitem escolas públicas e particulares antes de se proporem a emitir opinião sobre o que deve ser feito lá. Promovam acima de tudo o debate de idéias e não procedam à condenação sumária de autores e obras que mal leram. Critiquem as assessorias internacionais que são contratadas reiteradamente. Incentivem o profissional da educação. E nunca mais tratem os professores como trataram dessa vez. O poder de vocês é muito grande – a responsabilidade para usá-lo deve ser também.
Alecsandro Diniz Garcia, Ana Amália Alves da Silva, Ana Lúcia Ferreira Alves, Anderson Mizael, Jeferson Cipriano de Araújo, Laerte Centini Neto, Larissa Arrais, Larissa C. Martins, Laura Baggio, Lívia Oyagi, Lucas Grosso, Maria Laura Gándara Junqueira Parreira, Maria Vitória Paula Munhoz, Nathalia Melati, Nayara Moreira Santos, Sabrina Alvarenga de Souza e Yuki Agari Jorgensen Ramos – formandos 2011 em Letras da PUC-SP, futuros professores de Língua Portuguesa e Língua Inglesa.
Formandos do curso de letras – PUC – SP.

Deputados que votaram contra a educação do estado do RJ.

As emendas do Sepe de reajuste salarial de 26% e de incorporação total do Nova Escola para os professores não foram aprovadas pelos nossos digníssimos deputados estaduais.

- Deputados contra a educação:

Alessando Calazans (PMN)
Alexandre Correa (PRB)
André Ceciliano (PT)
André Correa (PMDB)
, André Lazaroni (PMDB)
Andréia Busatto (PDT)
Átila Nunes (PSL)
Bebeto (PDT)
Bernardo Rossi (PMDB)
Bruno Correia (PDT)
Chiquinho da Mangueira (PMDB)
Coronel Jairo (PSC)
Dionísio Lins (PP)
Domingos Brazão (PMDB)
Dr. José Luiz Nanci (PPS)
Edson Albertassi (PMDB)
, Graça Matos (PMDB)
Graça Pereira (DEM)
Gustavo Tutuca (PSB)
Inês Pandeló (PT)
Iranildo Campos (PR)
Janío dos Santos Mendes (PDT)
João Peixoto (PSDC)
Luiz Martins (PDT)
Marcus Vinicius (PTB)
Paulo Melo (PMDB)
Rafael do Gordo (PSB)
Rafael Picciani (PMDB)
Ricardo Abrão (PDT)
Roberto Henriques (PR)
Robson Leite (PT)
Rosângela Gomes (PRB)
Samuel Malafaia (PR)
Waguinho (de B. Roxo) (PRTB)
Xandrinho (PV)
Zaqueu Teixeira (PT).

E os faltosos que faltaram para se omitir:

Dica(PMDB), Cidinha Campos(PDT), Wagner Montes(PDT), Enfermeira Rejane(PT)

-O poder executivo (governo) CONTROLA o poder legislativo (deputados, vereadores), o poder judiciário (juízes) e os meios de comunicação das grandes cidades.

Abra seus olhos povo brasileiro.

Os políticos eleitos do PT, PMDB, PSDB etc governam em causa própria e para os ricos.

Na hora que os professores precisaram desses partidos, seus parlamentares votaram contra os professores"